Você vive por trás das máscaras da vida?

Ou você é daquele tipo que não acredita no para sempre, que não vive dos sentimentos dos outros, que não inicia sua vida a partir de qualquer outro ser, independente do sexo, que não usa estatísticas necessárias para conviver dizendo que não vive sem essa pessoa, que sabe que tudo passa e que a sua dor também irá passar, que vibra ao ver aquele ser que te fez sofrer morrendo de amores e sofrendo pior que você, que vive sua vida independente de tudo e de todos, afinal a vida é sua, os sentimentos são seus, as vontades são suas e pra quê viver dependendo da opinião dos outros? Agrade á todos, que todos ficaram contentes, é. Exceto você.
Mas, se você acredita no pra sempre, acredita que todos te amam de VERDADE, e que a pessoa pela qual você tem um relacionamento morreria por você, sinceramente, você tem sérios probleminhas perspectivos e singelos em seu pequeno e difícil cérebro (:
A sua vida, não vale nada para os outros, exceto aqueles que realmente te amam, amam mesmo. Ah, mãe eu te amo *-* .
É verdade, sua vida não vale absolutamente nada. Ou uma pessoa te ama pelo que você é, ou pelo que você tem. São as duas opções do posicionamento amoroso entre dois seres.
Não adianta afirmar que a vida gira em torno de apenas uma pessoa.
“Ah, eu morreria sem você” Caralho, tá namorando o oxigênio?
“Ah, sem você eu não sei o que seria de mim” Puta que te pariu! Você será a mesma pessoa de sempre, com seus olhos, seu cabelo, sua boca, seu nariz e tudo que você herdou de nascença, exceto seu coração que ficará partido. Mas e daí? Quantas vezes ele não já foi tão partido assim e curou-se para amar outra pessoa? Por quantas vezes um coração é capaz de ser quebrado, estraçalhado, distorcido, escaldado, guilhotinado e ainda continuar batendo? Todas (:
A vida é assim, você querendo ou não, você terá motivos para tentar esquecer todos aqueles que já te fez se sentir mal. Aquilo que já é passado, não tem mais motivos para participar do seu presente, a não ser que você queira ir a um museu (:
E aí, você vive de máscaras?